.L.P
sábado, 11 de fevereiro de 2012
AMOR PERFEITO.
.L.P
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ENTREGA II.
Às vezes é preciso perder para dar valor.
Confiar para se entregar.
Ouvir para nunca gritar.
Sentir prazer em se doar.
Se gostar viva!
E lembre-se nunca é tarde para recomeçar.
.L.P
Confiar para se entregar.
Ouvir para nunca gritar.
Sentir prazer em se doar.
Se gostar viva!
E lembre-se nunca é tarde para recomeçar.
BDSM
Correto?
Absolutamente.
E o prazer tanto do dominante quanto do dominado?
É a parte erótica, fazer o que a maioria das pessoas condenam.
A entrega das duas partes Dominante - dominados.
É o leque de possibilidades da entrega, da doação do desejo.
Aonde não existe espaço para preconceitos.
ISTO É BDSM.
.L.P
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
A LUTA.
Além das aparências,Teu olhar submisso,
Somente enxerga a luz
Que seu dono a conduz
Quero vê-la louca e plena
Do eterno amor que te sustenta.
.LORD PETRÓPOLIS
ERUPÇÃO
Aprenda a me obedecer
Irá ao céu
Mostrar pra você tudo que sou
Você cheia de desejos
Louca para delirar
E no auge da nossa paixão.
Entregar corpo, alma e coração
DELÍRIOS
A noite estava quente. No céu a lua cheia estava iluminando a terra. Faltavam 20 minutos para as 19 horas. Jonas foi claro, Silvia não poderia atrasar nem um minuto. Apressadamente Silvia entrou em seu carro e acelerou muito, avançando sinais, cortando pelo acostamento, olhando para o relógio, pois sabia que a noite seria longa. Ao chegar no portão de Jonas ligou de seu celular para ele e o portão eletrônico foi aberto, estacionando o seu Fiesta ao lado do carro de Jonas sobe as escadas e encontra a porta encostada. Pergunta se pode entrar e ele diz que sim. Sua casa era num bairro de pessoas de bom nível financeiro, a olhou de cima a baixo, Silvia morena, 1.65 de altura, 60 quilos, pés 36, cabelos lisos na altura do ombro, mãos de seda, olhos verdes e lindos lábios. Se aproximando foi ouvindo o som ambiente para aquela ocasião, suas pernas tremiam, pois estava no território de um sádico com sorriso malicioso nos lábios que nada falava, apenas a observava, Jonas negro, 1.85 de altura, 82 quilos de músculos talhados pelos deuses, pés 44, cabelos curtos negros, mãos feitas e olhos negros. Tentando quebrar o nervosismo Silvia elogiou a nova decoração de sua casa, tinha uma mesa de centro de vidro, sofá em L, uma estante quase toda ocupada com livros e enciclopedia, no outro canto um barzinho com algumas bebidas, balcão revestido de vidro, televisão de LCD de 46", com Blu-Ray elogiado o ambiente Jonas se aproxima de Silvia e diz:
- De nada adianta cadela, pois estás 5 minutos atrasada. Sendo levada para um quarto no fundo da casa, Silvia sabia que sua noite não seria facil por causa do atraso. Entrando no quarto, ambiente limpo, cama de casal com seis gavetões, armário de madeira de lei, tinha um bonito banheiro e uma luz fraca que estava acesa. Jonas manda Silvia se despir ficando apenas de calcinha preta minúscula, um corpo maravilhoso e muito cheiroso e ela vai tirando e dobrando a roupa do homem que estava ali com ela. Então ele a deixou na parede oposta a porta, Silvia observou no cantinho do chão um punhado de arroz e feijão, Silvia já sabia o que deveria fazer, pois no telefonema durante o dia Jonas foi bem claro quanto a roupas, horário e o que deveria fazer até ele entrar em cena. Pisou no arroz e no feijão olhando para a parede. No início era uma sensação gostosa, mas virava castigo com o peso do corpo, sem saber que era observada Jonas se aproximou de Silvia alisando seu corpo e dando um tapa em sua bunda. Jonas mandou Silvia ficar ajoelhada e ela obedeceu imediatamente até que ele ordenasse que ela se levantasse, foram longos 5 minutos até que ela se levantasse. Então Jonas a ajudou a caminhar até a cama e ordenou que ficasse sempre olhando para o chão. Silvia ouviu um gavetão se abrir e sentiu suas vistas ficando escurecidas ficando completamente na escuridão. Ele então mandou que colocasse suas mãos sobre a cabeceira, sentiu as algemas envolvendo um pulso e se afastou novamente, a posição era incomoda quando ouviu seus passos se aproximando e sem piedade deu uma chinelada em sua bunda e ordenou que contasse as chineladas, sua buceta estava muito molhada, excitada e com a posição desconfortável Silvia não tinha coragem de reclamar. Contou 30 chineladas e Jonas disse que estava errada. Jonas começou a bater novamente, a bunda de Silvia estava dolorida e ardia muito, quando chegou na decima chinelada Jonas parou alisou sua bunda, libertou seu pulso daquela algema. Aliviada Silvia nem imaginava o que estava por vir. Jonas a coloca deitada na cama, amarra seus tornozelos e sente seus pulsos sendo presos novamente pelas algemas, ouviu outro gavetão se abrir.
Jonas pegou um consolo de 22x8cm e mexendo naquele grelo que perfumava aquele quarto foi assim que Jonas via Silvia excitada e quase gozando retira o consolo da buceta de Silvia e fala:
- Acha que vai gozar vadia?
Ela responde.
- Só quando o Senhor deixar.
Ele fala:
- Muito bem, assim que eu gosto, uma vadia obediente.
Jonas pega uma vara de bamboo e começa a bater nas solas dos pés de Silvia e ela agradecendo a todo momento. Ele volta a meter o consolo de novo só brincando na portinha da buceta dela e sentindo o gozo se aproximar Silvia implora que Jonas a deixasse gozar, ele retira o consolo solta seus tornozelos, com a outra mão solta seus pulsos enterra seu caralho de uma só vez socando no seu fundo, os dois gozando juntos. Silvia goza como nunca e sente sua buceta inundada pelo gozo de Jonas.
Minutos se passam, Jonas a conduz para o banheiro a fazendo ficar ajoelhada e sente os primeiros jatos de mijo saindo do pau dele, jato forte, sendo obrigada a abrir a boca engolindo um pouco aquele líquido salgado e agradecendo a todo momento por ser escolhida a participar daquele momento de prazer. Silvia ensaboa o corpo de Jonas, se lavam e apos ficarem secos vão saborear um vinho e curtir aquela noite iluminada pela lua.
- De nada adianta cadela, pois estás 5 minutos atrasada. Sendo levada para um quarto no fundo da casa, Silvia sabia que sua noite não seria facil por causa do atraso. Entrando no quarto, ambiente limpo, cama de casal com seis gavetões, armário de madeira de lei, tinha um bonito banheiro e uma luz fraca que estava acesa. Jonas manda Silvia se despir ficando apenas de calcinha preta minúscula, um corpo maravilhoso e muito cheiroso e ela vai tirando e dobrando a roupa do homem que estava ali com ela. Então ele a deixou na parede oposta a porta, Silvia observou no cantinho do chão um punhado de arroz e feijão, Silvia já sabia o que deveria fazer, pois no telefonema durante o dia Jonas foi bem claro quanto a roupas, horário e o que deveria fazer até ele entrar em cena. Pisou no arroz e no feijão olhando para a parede. No início era uma sensação gostosa, mas virava castigo com o peso do corpo, sem saber que era observada Jonas se aproximou de Silvia alisando seu corpo e dando um tapa em sua bunda. Jonas mandou Silvia ficar ajoelhada e ela obedeceu imediatamente até que ele ordenasse que ela se levantasse, foram longos 5 minutos até que ela se levantasse. Então Jonas a ajudou a caminhar até a cama e ordenou que ficasse sempre olhando para o chão. Silvia ouviu um gavetão se abrir e sentiu suas vistas ficando escurecidas ficando completamente na escuridão. Ele então mandou que colocasse suas mãos sobre a cabeceira, sentiu as algemas envolvendo um pulso e se afastou novamente, a posição era incomoda quando ouviu seus passos se aproximando e sem piedade deu uma chinelada em sua bunda e ordenou que contasse as chineladas, sua buceta estava muito molhada, excitada e com a posição desconfortável Silvia não tinha coragem de reclamar. Contou 30 chineladas e Jonas disse que estava errada. Jonas começou a bater novamente, a bunda de Silvia estava dolorida e ardia muito, quando chegou na decima chinelada Jonas parou alisou sua bunda, libertou seu pulso daquela algema. Aliviada Silvia nem imaginava o que estava por vir. Jonas a coloca deitada na cama, amarra seus tornozelos e sente seus pulsos sendo presos novamente pelas algemas, ouviu outro gavetão se abrir.
Jonas pegou um consolo de 22x8cm e mexendo naquele grelo que perfumava aquele quarto foi assim que Jonas via Silvia excitada e quase gozando retira o consolo da buceta de Silvia e fala:
- Acha que vai gozar vadia?
Ela responde.
- Só quando o Senhor deixar.
Ele fala:
- Muito bem, assim que eu gosto, uma vadia obediente.
Jonas pega uma vara de bamboo e começa a bater nas solas dos pés de Silvia e ela agradecendo a todo momento. Ele volta a meter o consolo de novo só brincando na portinha da buceta dela e sentindo o gozo se aproximar Silvia implora que Jonas a deixasse gozar, ele retira o consolo solta seus tornozelos, com a outra mão solta seus pulsos enterra seu caralho de uma só vez socando no seu fundo, os dois gozando juntos. Silvia goza como nunca e sente sua buceta inundada pelo gozo de Jonas.
Escuridão
O beijo é amigo, é o lado escuro do escarro,
a mão que afaga, é a mesma que apedreja,
escarra nessa boca que te beija!
a mão que afaga, é a mesma que apedreja,
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
CORPOS
O desejo caliente de nosso amorDe puro extase e sincero calor
Seu olhar é tentador
Esperando mais um dia de amor.
.Lord Petrópolis
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Desilusão
Meu peito dói por ter te amado
A incerteza traz a escuridão
No amanhã o horizonte de resplandece
sua beleza.
.L.Petrópolis
Sentimentos II
Sentimento aflorado
Entre o amor e a paixão
Sentimento...
Que avassala
E explode coração.
.jpg)
.Lord Petrópolis
domingo, 5 de fevereiro de 2012
CADELA.
Queimo as mãos em seu corpoO gosto é eterno
Bebe meu leite, pois o gosto é eterno
Sente arrependimento
A escolha já tinha sido feita
Subiu arrastada
Tua dor foi acordada
Tua boca em minha pele negra
Prazer, luxuria é muito vagabunda.
. Lord Petrópolis
CALOR
No calor de suas bucetaminha boca irá morar
quando você gozar
irei saborear...
Penetrar em teus pensamentos
irei me distrair...
Quando meu você me chupar
irei delirar...
e depois de engolir meu gozo
Irei te penetrar saciar nossos
desejos até não aguentar.
O CALABOUÇO.
Conheci Jane em uma festa conversamos depois de canta-la via que tinha algo nela especial e ela me confidenciou que tinha um ficante. Depois daquela noite nos encontramos três vezes, até o dia que ela resolveu me apresentar seu ficante. Leonardo 48a, branco, 1.75a, 70kg, cabelos grisalhos. Tomamos cervejas a beira mar e o casal resolveu me convidar para assistirmos um filme na residência de Leonardo, fomos assistir a Saga Crepusculo e saboreando alguns tira gostos, vejo Leonardo fazendo massagens nos pés de Jane. Nem liguei, pois ela sempre falou que ele falou que ele fazia, só que comecei a prestar mais a atenção na massagem. Jane começou a ficar excitada e Leonardo beijou seus pés, levantei para ir ao banheiro e na minha volta encontro Leo amordaçado, nú e recebendo chineladas na bunda, me aproximei de Jane tomando o chinelo de sua mão e dei meu cinto novo para ela o maltratar. Ela bateu com força o chamando de traste, de inútil por causa dele ter machucado seu pé, ele implorando que ela parasse e ela enfurecida batia cada vez mais. Parando ela o puxa pelos cabelos e ordena que beije seus pés, ele obedece prontamente lambe seus pés, fico observando o casal e pego duas cervejas, uma para mim e outra para ela. Jane me convida para se juntar a ela vou na geladeira pego duas cervejas uma para mim e outra para Jane, enquanto Leo lambe suas solas, eu o vendo e começo a realizar um delicioso spanking, ele ameaça chorar e Jane manda ele ficar calado dizendo:
- Verme é sempre verme, você é verme inútil seu filho da puta mimado. Ele engole o choro, Jane se levanta, me chama no calabouço deles e me mostra: consolos, velas, palmatórias cordas, mesa de torturas, botas, prendedores de mamilos. Nos beijamos e voltamos para a sala, Jane coloca a coleira em seu pescoço, retira a venda e monta naquele ponny e ele a conduz para o calabouço e o casal chega ao meu encontro, saindo de cima dele, Jane a coloca na mesa de tortura de quatro e dizendo:
- Verme irá aprender a não machucar sua dona e eu já com a palmatória em minhas mãos observo ela o amarrando na mesa de tortura, começo a bater, Leo geme, a bunda branca vai ficando corada, quente vou falando, verme de bunda gostosa hein Jane, bunda gordinha, coradinha, Jane se preparando com um chicote na mão, ordeno que Leo comece a contar cada vez que a palmatória atinge sua bunda, chego perto de Jane e beijo sua boca, Leo olha agarro Jane que retribui e ficamos rindo dele ali e recomeçamos a festa, Jane da uma chicotada, eu acerto com a palmatória, ficamos rindo, zombando de Leo, Jane pergunta:
- Está gostando verme?
- Ele responde com voz de choro que sim e a agradece por aquele momento.
Pergunto a Jane se posso fazer um exame rápido e examino seu cuzinho, Leo se debate, dou risadas. Deixo uma gota de minha saliva só para deixa-lo tenso. Jane observa e coloca um consolo na cintura, 22x10cm, coloca a camisinha no consolo, passa ky naquele cuzinho delicioso e introduz. Leo se debate, chego na sua frente e coloco meu pau para ele chupar. E aviso:
- Se me machucar te arregaço!
Ele lambe a cabeça, vou colocando meus 20cm até no fundo de sua garganta Jane metendo até o final deita sobre o corpo dele e eu vou de encontro a beijando, ela puxando Leo pelas orelhas, ele morde a cabeça de meu pau e dou um tapa em seu rosto falando:
- Solta viado.
Ele pede desculpas, e falei que o melhor seria para o final. O deixamos ali naquela mesa de torturas, se recuperando com as pregas soltas, bebemos mais cervejas e ficamos em silêncio deixando Leo angustiado. A coloco na mesa, nos beijamos e fazemos amor. Sinto as unhas dela cravada em minha pele. Depois de gozarmos dou a ideia de fazermos o fisting em Leo o soltamos e o levamos para a cama, algemamos seus punhos e seus tornozelos também presos na cabeceira, fico dando tapas em seu rosto enquanto Jane coloca a luva para realizar o fisting, passando mais ky na luva, introduz os dedos, abrindo o cú de Leo, fico batendo com meu pau em sua boca, quando vejo o punho dela arrombando aquele cú, que delícia. Leo para de se debater e se rende, ele só enxerga nossas línguas entrelaçadas, Jane fala que delicioso dominador encontramos Leo, depois de bons minutos brincando com Leo, cuspimos dentro de sua boca, batemos em sua cara e realizamos um delicioso 69 no seu lado. Libertamos Leo, o arrastando para o banheiro.
Chegando lá, Jane o deita e realiza uma deliciosa chuva dourada abundante devido ao acumulo de cervejas que tomamos, seu corpo fica amarelo, faço também uma chuva nele e mando ele beber avisando:
- Se não beber sentirá a força de meus socos. Leo bebe apavorado mijo na sua boca, no seu rosto, na sua cabeça. Nos lavamos, Leo agradece a noite inesquecível que lhe proporcionamos. Encomendamos uma pizza, nos curtimos e adormecemos.
.Lord Petrópolis
- Verme é sempre verme, você é verme inútil seu filho da puta mimado. Ele engole o choro, Jane se levanta, me chama no calabouço deles e me mostra: consolos, velas, palmatórias cordas, mesa de torturas, botas, prendedores de mamilos. Nos beijamos e voltamos para a sala, Jane coloca a coleira em seu pescoço, retira a venda e monta naquele ponny e ele a conduz para o calabouço e o casal chega ao meu encontro, saindo de cima dele, Jane a coloca na mesa de tortura de quatro e dizendo:
- Verme irá aprender a não machucar sua dona e eu já com a palmatória em minhas mãos observo ela o amarrando na mesa de tortura, começo a bater, Leo geme, a bunda branca vai ficando corada, quente vou falando, verme de bunda gostosa hein Jane, bunda gordinha, coradinha, Jane se preparando com um chicote na mão, ordeno que Leo comece a contar cada vez que a palmatória atinge sua bunda, chego perto de Jane e beijo sua boca, Leo olha agarro Jane que retribui e ficamos rindo dele ali e recomeçamos a festa, Jane da uma chicotada, eu acerto com a palmatória, ficamos rindo, zombando de Leo, Jane pergunta:
- Está gostando verme?
- Ele responde com voz de choro que sim e a agradece por aquele momento.
Pergunto a Jane se posso fazer um exame rápido e examino seu cuzinho, Leo se debate, dou risadas. Deixo uma gota de minha saliva só para deixa-lo tenso. Jane observa e coloca um consolo na cintura, 22x10cm, coloca a camisinha no consolo, passa ky naquele cuzinho delicioso e introduz. Leo se debate, chego na sua frente e coloco meu pau para ele chupar. E aviso:
- Se me machucar te arregaço!
- Solta viado.
Ele pede desculpas, e falei que o melhor seria para o final. O deixamos ali naquela mesa de torturas, se recuperando com as pregas soltas, bebemos mais cervejas e ficamos em silêncio deixando Leo angustiado. A coloco na mesa, nos beijamos e fazemos amor. Sinto as unhas dela cravada em minha pele. Depois de gozarmos dou a ideia de fazermos o fisting em Leo o soltamos e o levamos para a cama, algemamos seus punhos e seus tornozelos também presos na cabeceira, fico dando tapas em seu rosto enquanto Jane coloca a luva para realizar o fisting, passando mais ky na luva, introduz os dedos, abrindo o cú de Leo, fico batendo com meu pau em sua boca, quando vejo o punho dela arrombando aquele cú, que delícia. Leo para de se debater e se rende, ele só enxerga nossas línguas entrelaçadas, Jane fala que delicioso dominador encontramos Leo, depois de bons minutos brincando com Leo, cuspimos dentro de sua boca, batemos em sua cara e realizamos um delicioso 69 no seu lado. Libertamos Leo, o arrastando para o banheiro.
Chegando lá, Jane o deita e realiza uma deliciosa chuva dourada abundante devido ao acumulo de cervejas que tomamos, seu corpo fica amarelo, faço também uma chuva nele e mando ele beber avisando:
- Se não beber sentirá a força de meus socos. Leo bebe apavorado mijo na sua boca, no seu rosto, na sua cabeça. Nos lavamos, Leo agradece a noite inesquecível que lhe proporcionamos. Encomendamos uma pizza, nos curtimos e adormecemos.
.Lord Petrópolis
DESTINO II
Júlia e Joana curtem aquele momento, Joana não entende como tanto tesão corre em seu corpo e a cada carícia, beijo, mordida de Júlia seu corpo treme.
Júlia coloca os pés perto da boca de Joana e a estimula a beijar. Joana beija cada dedo levando Júlia ao orgasmo, o ambiente está perfumado com Júlia ouve a campainha tocar e por hora a iniciação de Joana termina, é Rafael que acabara de chegar pegando as duas de surpresa. Papo vai, papo vem Rafael pede licença avisando que vai tomar banho e Joana o avisa que já está indo, Júlia apenas fala:
- Você é minha cadela. Aquelas palavras cortam a alma de Joana, que nunca foi tratada assim e vai ao encontro de Rafael fazem amor, mas Joana não consegue tirar as palavras de Júlia da cabeça e toda vez que fecha os olhos vê a imagem de sua amiga. Os dois gozam como nunca embaixo do chuveiro. Inicio de semana Rafael viaja, Joana vai trabalhar e perto da hora de seu almoço seu celular recebe uma mensagem.
- Vai almoçar aonde cadela?
Seu corpo treme e ela responde: em casa, tenho reunião depois do almoço.
- Vem outra mensagem. Vá para o restaurante aqui no centro te espero lá.
Júlia e Joana almoçam juntas, dão boas risadas e ao termino do almoço Júlia avisa.
- Te quero as 19hs em minha casa vestindo apenas um roupão e não tolero atrasos. Chega a hora Joana toca a campainha, trajando o roupão como fora ordenada. Ao entrar no apartamento Júlia a puxa pelo braço e a beija avisando, você agora é minha cadela filha da puta!!!
Joana luta, cansa e cede disposta a saber o que acontecerá a partir daquele momento, Júlia tira o roupão de Joana e ordena que fique quieta, assim Joana é colocada de quatro, vendada e sente algo sendo introduzido em seu cú, um plug anal que Júlia comprara para ela e ordena que fique andando pela sua casa. Era uma visão linda, porém a Joana sabia que sua vida estava mudando.
Joana é levada para o quarto, o silêncio junto com o plug a incomoda quando sente os prendedores de mamilos o apertarem, ela geme é colocada de quatro, é retirada a venda de seus olhos e Júlia fala:
- Deliciosa cadela agora você vai ver o que sua dona tem. Essas palavras deixa Joana apreensiva e ela sente o chicote estalar em sua bunda. Geme alto, pede para parar, Júlia bate com mais força. Joana chora, Júlia para de bater. Júlia alisa a bunda de Joana e passando gelo, Júlia deita Joana algema seus pulsos, coloca o consolo em sua cintura Júlia cospe na buceta de Joana e mete, Joana geme, chora e tem a boca invadida pela língua de sua dona tem seus pulsos libertos e goza como nunca havia gozado antes. As duas adormecem. No dia seguinte, Joana vai no espelho e vê, mas nada fala apenas fica assustada. Vai em seu apartamento prepara sucos, torradas, queijo branco, frutas e leva tudo para o apartamento de Júlia. Ao acordar Júlia é surpreendida com a mesa de café da manha que a espera, comem juntas e vão tomar banho. Chegando lá Joana ensaboa sua dona e é ordenada que fique sentada dentro do box, Júlia se aproxima de Joana e começa a realizar aquela chuva dourada, Júlia para e manda Joana abrir a boca para provar sua urina, Joana abre a boca chorando e é avisada.
- Se deixar uma gota escorrer será esfolada.
Joana bebe tudinho é levantada e beijada.
Joana vai trabalhar pensando em tudo que estava acontecendo, pensa em seu casamento em seu trabalho. A noite Joana recebe a ligação de Rafael, empolgado por fazer bons negócios e feliz por Júlia fazer companhia para sua mulher e conversam por horas, até Júlia entrar no apartamento de Joana e ordenar que ela desligue o telefone. Joana dá uma desculpa para Rafael, desliga o telefone e leva um tapa na cara.
- Sua puta, estava falando com o merda de seu marido? Diz Júlia. Ainda com o rosto ardendo Joana é obrigada a lamber os pés de Júlia, essa vai sentando com muito tesão, tira seu vestido e manda Joana chupa-la, Júlia goza muito, seu corpo estremece com a linguada de Joana...
Júlia coloca os pés perto da boca de Joana e a estimula a beijar. Joana beija cada dedo levando Júlia ao orgasmo, o ambiente está perfumado com Júlia ouve a campainha tocar e por hora a iniciação de Joana termina, é Rafael que acabara de chegar pegando as duas de surpresa. Papo vai, papo vem Rafael pede licença avisando que vai tomar banho e Joana o avisa que já está indo, Júlia apenas fala:
- Você é minha cadela. Aquelas palavras cortam a alma de Joana, que nunca foi tratada assim e vai ao encontro de Rafael fazem amor, mas Joana não consegue tirar as palavras de Júlia da cabeça e toda vez que fecha os olhos vê a imagem de sua amiga. Os dois gozam como nunca embaixo do chuveiro. Inicio de semana Rafael viaja, Joana vai trabalhar e perto da hora de seu almoço seu celular recebe uma mensagem.
- Vai almoçar aonde cadela?
Seu corpo treme e ela responde: em casa, tenho reunião depois do almoço.
- Vem outra mensagem. Vá para o restaurante aqui no centro te espero lá.
Júlia e Joana almoçam juntas, dão boas risadas e ao termino do almoço Júlia avisa.
- Te quero as 19hs em minha casa vestindo apenas um roupão e não tolero atrasos. Chega a hora Joana toca a campainha, trajando o roupão como fora ordenada. Ao entrar no apartamento Júlia a puxa pelo braço e a beija avisando, você agora é minha cadela filha da puta!!!
Joana luta, cansa e cede disposta a saber o que acontecerá a partir daquele momento, Júlia tira o roupão de Joana e ordena que fique quieta, assim Joana é colocada de quatro, vendada e sente algo sendo introduzido em seu cú, um plug anal que Júlia comprara para ela e ordena que fique andando pela sua casa. Era uma visão linda, porém a Joana sabia que sua vida estava mudando.
Joana é levada para o quarto, o silêncio junto com o plug a incomoda quando sente os prendedores de mamilos o apertarem, ela geme é colocada de quatro, é retirada a venda de seus olhos e Júlia fala:
- Se deixar uma gota escorrer será esfolada.
Joana bebe tudinho é levantada e beijada.
Joana vai trabalhar pensando em tudo que estava acontecendo, pensa em seu casamento em seu trabalho. A noite Joana recebe a ligação de Rafael, empolgado por fazer bons negócios e feliz por Júlia fazer companhia para sua mulher e conversam por horas, até Júlia entrar no apartamento de Joana e ordenar que ela desligue o telefone. Joana dá uma desculpa para Rafael, desliga o telefone e leva um tapa na cara.
- Sua puta, estava falando com o merda de seu marido? Diz Júlia. Ainda com o rosto ardendo Joana é obrigada a lamber os pés de Júlia, essa vai sentando com muito tesão, tira seu vestido e manda Joana chupa-la, Júlia goza muito, seu corpo estremece com a linguada de Joana...
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