quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

DELÍRIOS

   A noite estava quente. No céu a lua cheia estava iluminando a terra. Faltavam 20 minutos para as 19 horas. Jonas foi claro, Silvia não poderia atrasar nem um minuto. Apressadamente Silvia entrou em seu carro e acelerou muito, avançando sinais, cortando pelo acostamento, olhando para o relógio, pois sabia que a noite seria longa. Ao chegar no portão de Jonas ligou de seu celular para ele e o portão eletrônico foi aberto, estacionando o seu Fiesta ao lado do carro de Jonas sobe as escadas e encontra a porta encostada. Pergunta se pode entrar e ele diz que sim. Sua casa era num bairro de pessoas de bom nível financeiro, a olhou de cima a baixo, Silvia morena, 1.65 de altura, 60 quilos, pés 36, cabelos lisos na altura do ombro, mãos de seda, olhos verdes e lindos lábios. Se aproximando foi ouvindo o som ambiente para aquela ocasião, suas pernas tremiam, pois estava no território de um sádico com sorriso malicioso nos lábios que nada falava, apenas a observava, Jonas negro, 1.85 de altura, 82 quilos de músculos talhados pelos deuses, pés 44, cabelos curtos negros, mãos feitas e olhos negros. Tentando quebrar o nervosismo Silvia elogiou a nova decoração de sua casa, tinha uma mesa de centro de vidro, sofá em L, uma estante quase toda ocupada com livros e enciclopedia, no outro canto um barzinho com algumas bebidas, balcão revestido de vidro, televisão de LCD de 46", com Blu-Ray elogiado o ambiente Jonas se aproxima de Silvia e diz:
- De nada adianta cadela, pois estás 5 minutos atrasada. Sendo levada para um quarto no fundo da casa, Silvia sabia que sua noite não seria facil por causa do atraso. Entrando no quarto, ambiente limpo, cama de casal com seis gavetões, armário de madeira de lei, tinha um bonito banheiro e uma luz fraca que estava acesa. Jonas manda Silvia se despir ficando apenas de calcinha preta minúscula, um corpo maravilhoso e muito cheiroso e ela vai tirando e dobrando a roupa do homem que estava ali com ela. Então ele a deixou na parede oposta a porta, Silvia observou no cantinho do chão um punhado de arroz e feijão, Silvia já sabia o que deveria fazer, pois no telefonema durante o dia Jonas foi bem claro quanto a roupas, horário e o que deveria fazer até ele entrar em cena. Pisou no arroz e no feijão olhando para a parede. No início era uma sensação gostosa, mas virava castigo com o peso do corpo, sem saber que era observada Jonas se aproximou de Silvia alisando seu corpo e dando um tapa em sua bunda. Jonas mandou Silvia ficar ajoelhada e ela obedeceu imediatamente até que ele ordenasse que ela se levantasse, foram longos 5 minutos até que ela se levantasse. Então Jonas a ajudou a caminhar até a cama e ordenou que ficasse sempre olhando para o chão. Silvia ouviu um gavetão se abrir e sentiu suas vistas ficando escurecidas ficando completamente na escuridão. Ele então mandou que colocasse suas mãos sobre a cabeceira, sentiu as algemas envolvendo um pulso e se afastou novamente, a posição era incomoda quando ouviu seus passos se aproximando e sem piedade deu uma chinelada em sua bunda e ordenou que contasse as chineladas, sua buceta estava muito molhada, excitada e com a posição desconfortável Silvia não tinha coragem de reclamar. Contou 30 chineladas e Jonas disse que estava errada. Jonas começou a bater novamente, a bunda de Silvia estava dolorida e ardia muito, quando chegou na decima chinelada Jonas parou alisou sua bunda, libertou seu pulso daquela algema. Aliviada Silvia nem imaginava o que estava por vir. Jonas a coloca deitada na cama, amarra seus tornozelos e sente seus pulsos sendo presos novamente pelas algemas, ouviu outro gavetão se abrir.
  Jonas pegou um consolo de 22x8cm e mexendo naquele grelo que perfumava aquele quarto foi assim que Jonas via Silvia excitada e quase gozando retira o consolo da buceta de Silvia e fala:
- Acha que vai gozar vadia?
  Ela responde.
- Só quando o Senhor deixar.
  Ele fala:
- Muito bem, assim que eu gosto, uma vadia obediente.
  Jonas pega uma vara de bamboo e começa a bater nas solas dos pés de Silvia e ela agradecendo a todo momento. Ele volta a meter o consolo de novo só brincando na portinha da buceta dela e sentindo o gozo se aproximar Silvia implora que Jonas a deixasse gozar, ele retira o consolo solta seus tornozelos, com a outra mão solta seus pulsos enterra seu caralho de uma só vez socando no seu fundo, os dois gozando juntos. Silvia goza como nunca e sente sua buceta inundada pelo gozo de Jonas.
  Minutos se passam, Jonas a conduz para o banheiro a fazendo ficar ajoelhada e sente os primeiros jatos de mijo saindo do pau dele, jato forte, sendo obrigada a abrir a boca engolindo um pouco aquele líquido salgado    e agradecendo a todo momento por ser escolhida a participar daquele momento de prazer. Silvia ensaboa o corpo de Jonas, se lavam e apos ficarem secos vão saborear um vinho e curtir aquela noite iluminada pela lua.

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