sábado, 21 de janeiro de 2012

Realizando um sonho.

  Colocou a venda nos olhos de sua nova escrava e sentia sua respiração acelerar. Ela sabia que estava na hora de sua iniciação. A coloca de quatro, pega o chicote e da a primeira lambada, ela geme, seu corpo treme, ele continua, a segunda, terceira, quarta...ela é obrigada a contar, vendo os vermelhões aparecerem ele para e a coloca ajoelhada em sua frente dizendo: "cadela safada", você será adestrada por mim. Ela nada pronuncia, ele coloca o pau para fora e a obriga a chupa-lo, ela sente aquele membro grosso e grande dentro de sua boca, a fazendo engasgar, ele retira e a conduz para cama a puxando pelos cabelos. Deitada é amarrada, fica a mercê daquele homem que deixa o quarto em silêncio, ele sentado vendo Joana ali imóvel sem saber o que aconteceria, Lucas se levanta e começa a pincelar sua buceta. Ela geme, amarrada sentindo um tesão que nunca tivera antes, ele sentindo o gozo de Joana ele mete aquele pau duro, preto, soca no fundo dela. Joana goza amarrada agradece ao seu Dono pelo o que acontecera. Ele retira seu pau melado de dentro de sua buceta e a liberta das cordas.
  Joana dorme em seus braços e ao acordar ver algemas e mordaças. Algemada Joana é colocada de joelhos contra a parede e fica por horas ali, ele começa a pronunciar palavras que a deixam arrepiadas,é obrigada a sentar em chapinhas  e ao levantar vão tomar banhos juntos. Sua mente está possuída de tesão. Está totalmente entregue aos desejos de Lucas. Com os pulsos livre ele a conduz para o banheiro, ela o ensaboa todo e observa aquele pau crescendo novamente. Ele a pega pelos cabelos empurra o caralho boca a dentro fazendo sair lágrimas de seus olhos. Depois de alguns minutos Lucas goza em sua boca a senta e mija em cima de Joana a chamando de cadela. Ela abre a boca e bebe um pouco do mijo misturado ao gozo de Lucas. Ao terminar ela se lava, o seca, se seca e voltam a descansar. Ao acordar Joana oferece café para seu Dono, ele ao acabar de lanchar, escova os dentes, coloca "Rolling em the Deep - Adele" que era sua música preferida, foi assim que Joana iniciada por Lucas.

Boca apimentada

Sua boca apimentada
Queima a minha
Misto de desejo e sedução
Boca de mulher em desvario
Que escorre em direção aos meus seios
Espalha por onde passa
Lava líquida...
Essa boca que me toma
Como uma bebida preciosa...
Sugando de mim a essência
Desnudando-me de todo pudor ou preconceito...
Vivendo apenas o momento
Invade apenas minhas entranhas,
Morde-me intimamente o tesão...
Espamos involuntários 
Fazem com que eu entre em combustão
Explodindo em gozo...
Na tua boca...!


 *LadyM*





domingo, 15 de janeiro de 2012

Feriadão.

  Jorge implorou ao pai  deixa-lo sozinho com sua madrasta Ana, pois iriam viajar para a casa do campo e ela já havia prometido que seria um feriado inesquecível. O pai disse-lhe  para não reclamar porque tudo já estava combinado e não seriam suas pirraças ou petições que o faria mudar de ideia. A madrasta o tinha  pego fumando um baseado e fizeram um acordo que ele seria seu objeto e ela lhe confidenciou que seria naquele feriado. Entraram no carro, um silêncio que logo fora quebrado quando ela ligou o som do carro e foi cantando até a chegada do destino. Quando estacionou o carro Jorge foi descendo com suas malas e ela ficou esperando, quando ele olhou para trás veio a primeira ordem.
 -Abra a casa e pegue as minhas malas. Ele muito puto obedeceu e ela apenas falou, quanto mais nervosinho ficar será mais divertido. Tudo organizado,  Ana no quarto  arrumando suas roupas no armário quando chamou Jorge, na cama estavam uma calcinha pequena por baixo de sua roupa.
  Ele a implorou para que não usasse, mas ela pediu para ele decidir se usaria ou se ela falasse para seu pai que o havia pego fumando maconha. Ele foi para seu quarto vestir a calcinha e ela o chamou mandando vestir-se na sua frente. Ordem obedecida, ela ordenou que fosse limpar a casa enquanto foi preparar algo para eles se alimentar.
  O almoço estava delicioso, muito elogiado por Jorge que havia começado a entregar os pontos e ver o que aconteceria naquele feriadão. Almoço terminado Ana mandou Jorge lavar as louças, pois iria descansar um pouco e quando terminasse lavasse o banheiro, pois quando ela acordasse iria inspecionar tudo e se encontrasse algo errado iria castigá-lo. Jorge lavou as louças e quando foi lavar o banheiro verificou que a caixa d´agua estava vazia. Ao ligar a bomba Ana despertou de seu cochilo e brava deu um esporro em Jorge o pegando pelos cabelos. O xingando de verme, de bundão, o colocou de 4 arrancou seu short e num golpe certeiro bateu com muita força. Jorge gemeu. A marca daquela chinelada em suas nádegas ardendo, ele suando de dor, começou a ter prazer. Ela vendo sua repentina ereção se fez de desenganada e mandou a seguir. Deixando o banheiro para depois ela ordenou que lhe fizesse massagens em seus pés, aquilo dava muito prazer a ela e a relaxava. Quando ela estava bem relaxada mandou beijar-lhe seus pés e adora-los. Feito isso ela riu dizendo: você me servirá a partir de agora seu vermezinho. Ele não teve reação, ela ordenou que fosse lavar o banheiro só que fosse de quatro, ela viu aquele ser indo para o banheiro com aquela bunda vermelha devido as chineladas. Ela foi inspecionar as louças do almoço lavadas e para sua surpresa Jorge tinha varrido e passado pano molhado em sua cozinha.
  Foi imediatamente para o banheiro e elogiou as louças lavadas e a cozinha limpa, mas avisou: não pense que te aliviarei, pois o mais gostoso está por vir. A noite conversaram, curtiram um filme e na hora de descansar ela alisou sua bunda e sentindo o calor de seus pelos. No dia seguinte Ana acorda Jorge o mandando ir comprar pão, pois não queria tomar café sem comer nada. Ordem obedecida Jorge serve café e em seguida vai para piscina, passando protetor solar em sua madrasta ele tem outra ereção e ela observando o estimula perguntando se ele a acha gostosa, e falando o que faz entre quatro paredes. Ele super excitado molha a calcinha, ela percebe e tira o soutien do biquíni, e o manda alisa-los, quando ele pensa que irá dar uma mamada naqueles mamilos, ela frusta seus planos. Depois de bronzear-se um pouco Ana vai em seu quarto pega um chinelo e começa a molha-lo. Chama Jorge e aplica uma surra com chinelo molhado e o venda nu. Amordaçado, humilhado, Jorge chora e Ana pergunta se eles estão entendidos. Jorge responde que sim. E que a servirá a todo tempo. A tarde chega e no sofá, Ana manda Jorge ficar de quatro para que ela apoiasse seus pés. Ele com o corpo dolorido devido a surra que tinha levado obedece, até sentir seu corpo ficar dormente. Indo preparar o banho de sua madrasta pensa como poderá sair daquela situação e tudo continuava com um ar de interrogação.
  Ana o manda ficar ajoelhado, olhando para o chão enquanto toma seu delicioso banho.
  Jorge sabe que a porta do banheiro está aberta e se aproxima. Olha a mulher que o faz de escravo há dias e pensa que ela o entregará para seu pai se não fizer o que ela manda, porém uma enorme de tesão o invade quando pensa que poderia fazer sua escrava.
  Sabe que aquela mulher é tarada por sexo e que seu pai não pode, por falta de tempo suprir as necessidades  dela, ele invade o chuveiro e a segura pelos cabelos arrastando para o quarto enquanto ela grita falando que o entregará para seu pai. Ele a joga na cama ainda molhada, da um tapa forte em seu rosto e volta a segura-la dizendo: se você quisesse contar já teria feito, vadia. Ela se assusta com a atitude daquele garoto, mas percebe que se excitou com isso.
  Não quer dar o braço a torcer de que gostou, mas não consegue reagir, tenta sair das mãos dele, mas ele a segura com mais força.
 - Gostou de apanhar cadela? Sim cadela! É isso que você é, e vou te mostrar como será tratada daqui em diante.
   Calada, sentindo a buceta umidecer com aquilo, ela desiste de lutar, porém mantém seu olhar de apavorada.
   Jorge a solta, mas olha no fundo dos olhos e ordena que o espere nessa posição, ele voltará com algo que ele anda merecendo. Ana permanece na posição, mas cospe na cara dele quando ele se afasta. Ele sabe que se deixar que ela o domine será difícil se livrar dela, e por instinto a agarra novamente pelos cabelos e a leva com ele para o quintal, ela reluta e grita, mas ele é mais forte e a arrasta pelo corredor, pela sala, pela cozinha e diz a ela que se não se levantar ficará toda machucada e ele não está nem um pouco preocupado com a desculpa que ela dará ao pai dele. Ana sabe que ele está certo e resolve ir andando, segurando a mão que a conduz até seu destino.
   No quintal, o pai de Jorge cultiva algumas árvores frutíferas e a sua preferida é a goiabeira. Jorge já apanhou muito com galhos daquela árvore e sabe o quanto dói e essa lembrança o inspira a usar o método que seu pai usou durante anos, agora para mostrar a sua querida madrasta que ela está nas mãos de alguém que sabe do que ela precisa e pergunta a ela: já apanhou de algum macho vadia?
 - Ela responde que não, que nenhum homem nunca teve coragem de fazer o que ele, um moleque, estava fazendo e que ele sofreria as consequências disso ele a joga no chão, e sem saber porque, Ana não tenta fugir, não corre, não avança nele, apenas observa, ele sabe que se fizer o que quer logo de cara ela poderá fugir, que é bater nela com o galho da goiabeira, então pensa em algo para imobiliza-la. Seu pai trocou as cordas do varal de roupa recentemente, então estão firmes e não arrebentariam  facilmente ele caminha calmo até elas e tira a calcinha do biquini de Ana que está pendurado e solta a corda dos ganchos na parede, Ana desconfia da ideia de Jorge e decide correr. Ele corre atras dela a pega com facilidade, mas Ana grita. Isso irrita Jorge ao ponto de enfiar a calcinha que está em suas mãos na boca de Ana, mandando ela se calar, ele avisa que será muito pior se ela tentar fugir assim de novo e a leva mais uma vez para o quintal, dessa vez já com as mãos amarradas e a calcinha na boca, Ana começa a chorar e isso excita Jorge de uma maneira que nem ele mesmo saberia explicar, mas quanto mais Ana chorava mais ele sentia por ela um desejo furioso, ele aproveita q as mãos de Ana já estão amarradas e joga a outra ponta da corda por cima de um galho grosso, deixando a madrasta com os braços esticados para o alto. E assim a deixou e deu a volta na árvore, saindo do campo de visão de Ana e a deixando nervosa e chorando cada vez mais.   Ele não entende o que ela diz e resolve tirar a calcinha de sua boca.
  "Me solta seu moleque ridículo!"
  Isso a faz ganhar mais dois belos tapas na cara.
  "Quando quiser alguma coisa, sua cadela suja, peça por favor e só se dirija a mim como Senhor, se não fizer como mando será muito pior pra você... quer passar a noite pendurada nessa árvore?
   Então aproveite que hoje será a noite mais inesquecível da sua vida."
   Ana não entende, mas sente o tesão tomar conta do seu corpo e se entrega virando os olhos assim que Jorge retorna com a calcinha para a sua boca. Ele percebe e alisa a buceta de Ana que nesse momento escorre de gozo... ela gozou apenas ao toque dos dedos de jorge no seu grelo.
   Jorge se abaixa e abre as pernas de Ana... lambe o gozo que escorre pelas pernas dela até chegar a buceta e continua a excita-la, chupando vorazmente o grelo, os pequenos e os grandes lábios...  Ana chora de prazer. Seu grito fica abafado pela calcinha e Jorge penetra um dedo no seu rabo a deixando enlouquecida... e assim vai mais um dedo e outro e outro, até que praticamente toda a mão de Jorge esteja dentro do rabo de Ana, em poucos segundo o gozo de Ana explode na cara de Jorge surpreendendo aos dois q jamais imaginaram poder haver tal prazer, tão intenso e saboroso. Jorge se alimenta daquele gozo e compartilha com Ana o sabor do pecado dando-lhe um beijo...
   Ana não mais se retorce pendurada, não mais reclama por estar sendo torturada, ao contrário, agradece a Jorge e o manda continuar. Olhando dentro dos olhos de Ana, Jorge agarra um galho da goiabeira e o quebra. Alisa o galho na altura dos olhos de Ana que nesse momento se apavora, mas não se atreve a dizer nada que fizesse aquele momento parar.
   Jorge a gira, fazendo com que fique de costas para ele... alisa as costas de Ana com o galho, desce até sua bunda, pernas, sobe novamente até que para e deixa Ana sem saber qual seria seu próximo lugar a explorar, o som do galho cortando o ar é imediatamente percebido com a ardência da primeira lambada que Ana sente na vida. Um grito de dor toma conta do quintal e ela chora... chora como criança. Sem entender muito bem de onde vem o tesão que o invade, Jorge começa uma sequência de lambadas em Ana que volta a retorcer e a identificar em seu corpo o desejo que doravante sentiu com a penetração da mão de Jorge, porém esse novo praver vinha com uma dor alucinante, Jorge vê surgindo na pele de Ana vergões causados pelo galho e sente além de tesão, um poder enorme, o poder de marcar uma mulher e deixa-la dias se lembrando de quem a marcou.
   Jorge se aproxima, cola seu corpo no de Ana e lhe pergunta: quer mais, vadia? Então pede, implora!!! Ana implora por mais, implora sem o menor constrangimento e recebe o prêmio pelo pedido dedicado e sincero. Após alguns minutos de surra, Jorge olha para seu pau e se adimira como babou fazendo isso em Ana e resolve penetrá-la com volúpia, ele penetra sua buceta melada sem soltar seus braços da corda... A penetração se segue frenética e é interrompida com os pedidos chorosos de Ana para que a solte. Seus braços já não aguentavam de dor e Jorge a liberta da árvore, mas não de seus braços. A mantém unida a ele, segurando todo o seu corpo, como um leão faz com sua presa. Como animais, os dois amantes permaneceram no chão do pátio. O som que se ouvia era dos animais noturnos e da respiração ainda descompaçada de Ana. Para ela parecia que tudo tinha sido mais intenso. Alisava sua bunda e sentia os calombos, as feridas abertas pela surra. Como explicaria isso ao marido? Como esconderia que foi violenta e deliciosamente castigada pelo enteado?
   A noite cobriu aqueles corpos nus que no chão mesmo adormeceram. Diferentemente do modo como haviam chegado ali, agora estavam abraçados e unidos por algo que descobriram juntos e que provavelmente os uniria cada vez mais.
      *Érica submissa e Lord Petrópolis*





Um ano especial.

  No ano de 2005, Carla conheceu José, um homem negro, 1.95 metros, 93kg bem distribuídos, barba feita. Se conheceram, conversaram sobre cinema, músicas, trabalhos, tomaram um café se despediram e foram embora deixando marcado um novo encontro no dia seguinte. Na sexta-feira como haviam combinado Carla chega usando um vestido estampado e com decote em forma de "V" explorando o visual de seus seios e José calça jeans, camisa de algodão e tênis, se encontraram almoçaram. José disse que precisava comprar quatro metros de corda. Na saída foram ao mercado comprar algumas cervejas para levar para a casa dela.
  Carla disse que mora temporariamente em um apartamento muito simples no centro da cidade, e perguntou se José não preferia ir para o hotel aonde ele estava instalado. Ele responde que não.
  Na volta o vestido de Carla levanta e ela abaixa, ato reprovado pelos olhos de José que apenas fala em baixo tom "você esqueceu que nada fará sem meu consentimento?" Carla pede perdão a seu futuro Mestre abaixa os olhos e fica quieta. Chegaram em seu apartamento ele tira o cinto e o segura de forma bruta, ordena a Carla  que pegue seus consolos e que tire seus sapatos, calça e camisa. Ela obedece prontamente. Ele a segura pelos cabelos lisos e a beija. Ele a manda beijar seus pés ela obedece, ele se afasta e a deixa ajoelhada ali, vai no bolso de sua calça e tira uma venda deixa em cima da cama. Ela pergunta pra que servirá? Ele não responde nada. Ela revela que está adorando, ele apenas retruca dizendo que aquele prazer não lhe pertence mais. Apenas a ele.
  Desenrolando as cordas ele a deixa em cima da cama preparada. Ouve o alarme da geladeira avisar que as cervejas estão preparadas, Carla ameaça a levantar José da-lhe um tapa e diz: fica aí puta! Carla abaixa os olhos e obedece. José pega uma cerveja abre e senta na cama e manda Carla chupar até ele gozar sem que fosse derramada uma gota de seu néctar. Carla nunca havia deixado homem algum gozar em sua boca. José aprecia sua cerveja...Carla sentindo aquele pau duro e grosso em sua boca começando a pulsar. José coloca sua lata de cerveja vazia de lado, começa a segurar a cabeça de Carla e essa sente o néctar de José inundando sua boca, ela engole. Sai lagrimas de seus olhos.
  Ele a beija, dizendo: "o final de semana promete". O corpo de Carla treme dos pés a cabeça.
  José se levanta e a manda deitar na cama. Começa a amarra-la em X, a venda e com as pernas abertas José sente o corpo de Carla tremendo e sua respiração acelerada. Ele se afasta pega uma cadeira e fica apreciando aquela mulher escultural ali. José se aproxima, abre os lábios de sua buceta e começa a masturba-la.
 - Carla geme.
 - José a excita mais, pega o consolo e "brinca" só na portinha da sua buceta. Ela se contorce de tesão, sentindo que seu gozo se aproxima, tira o consolo e coloca seu pau de 24x9cm. Ele soca no fundo dela, Carla goza gritando de prazer, um prazer que nunca havia tido.
  José goza novamente dentro de Carla. Ele a desamarra, retira a venda. Quando Carla pensa que vai descansar José a manda segui-lo até o banheiro, de quatro ela obedece. Dentro do box, Carla sentada sente o mijo amarelo e forte de José saindo, molhando seus cabelos, seu rosto, descendo pelo seus seios. Ela limpa  a cabeça salgada do mijo de José. Eles tomam banho juntos.
  Terminado o banho Carla vai preparar o jantar, enquanto José assiste televisão. Televisão desligada, radio ligado poucas luzes, eles conversam, José  elogia o tempero de Carla que diz que espera que ele goste da sobremesa. Ele apenas pensa...sei qual será a sobremesa, porém fica na dele. Jantar terminado, Carla pede licença para lhe servir a sobremesa, retira os pratos da mesa e ele diz para que ela volte a mesa antes de servir a sobremesa, ela volta, ele a coloca de quatro em cima da mesa, tira seu short doll, e sem pena empurra a cabeça dentro de seu cú falando: "essa é a sobremesa que quero"!!! Ela geme, ele goza dentro de seu cú. Carla chora, humilhada lhe serve a sobremesa, ele elogia a torta alemã de Carla, isso a conforta um pouco. Final de semana corre com muito sexo, shibari, privações, José volta para sua cidade, porém mantem contato com Carla. Seis meses depois José é transferido para a cidade de Carla e vivem juntos...
    .Lord Petrópolis