domingo, 15 de janeiro de 2012

Feriadão.

  Jorge implorou ao pai  deixa-lo sozinho com sua madrasta Ana, pois iriam viajar para a casa do campo e ela já havia prometido que seria um feriado inesquecível. O pai disse-lhe  para não reclamar porque tudo já estava combinado e não seriam suas pirraças ou petições que o faria mudar de ideia. A madrasta o tinha  pego fumando um baseado e fizeram um acordo que ele seria seu objeto e ela lhe confidenciou que seria naquele feriado. Entraram no carro, um silêncio que logo fora quebrado quando ela ligou o som do carro e foi cantando até a chegada do destino. Quando estacionou o carro Jorge foi descendo com suas malas e ela ficou esperando, quando ele olhou para trás veio a primeira ordem.
 -Abra a casa e pegue as minhas malas. Ele muito puto obedeceu e ela apenas falou, quanto mais nervosinho ficar será mais divertido. Tudo organizado,  Ana no quarto  arrumando suas roupas no armário quando chamou Jorge, na cama estavam uma calcinha pequena por baixo de sua roupa.
  Ele a implorou para que não usasse, mas ela pediu para ele decidir se usaria ou se ela falasse para seu pai que o havia pego fumando maconha. Ele foi para seu quarto vestir a calcinha e ela o chamou mandando vestir-se na sua frente. Ordem obedecida, ela ordenou que fosse limpar a casa enquanto foi preparar algo para eles se alimentar.
  O almoço estava delicioso, muito elogiado por Jorge que havia começado a entregar os pontos e ver o que aconteceria naquele feriadão. Almoço terminado Ana mandou Jorge lavar as louças, pois iria descansar um pouco e quando terminasse lavasse o banheiro, pois quando ela acordasse iria inspecionar tudo e se encontrasse algo errado iria castigá-lo. Jorge lavou as louças e quando foi lavar o banheiro verificou que a caixa d´agua estava vazia. Ao ligar a bomba Ana despertou de seu cochilo e brava deu um esporro em Jorge o pegando pelos cabelos. O xingando de verme, de bundão, o colocou de 4 arrancou seu short e num golpe certeiro bateu com muita força. Jorge gemeu. A marca daquela chinelada em suas nádegas ardendo, ele suando de dor, começou a ter prazer. Ela vendo sua repentina ereção se fez de desenganada e mandou a seguir. Deixando o banheiro para depois ela ordenou que lhe fizesse massagens em seus pés, aquilo dava muito prazer a ela e a relaxava. Quando ela estava bem relaxada mandou beijar-lhe seus pés e adora-los. Feito isso ela riu dizendo: você me servirá a partir de agora seu vermezinho. Ele não teve reação, ela ordenou que fosse lavar o banheiro só que fosse de quatro, ela viu aquele ser indo para o banheiro com aquela bunda vermelha devido as chineladas. Ela foi inspecionar as louças do almoço lavadas e para sua surpresa Jorge tinha varrido e passado pano molhado em sua cozinha.
  Foi imediatamente para o banheiro e elogiou as louças lavadas e a cozinha limpa, mas avisou: não pense que te aliviarei, pois o mais gostoso está por vir. A noite conversaram, curtiram um filme e na hora de descansar ela alisou sua bunda e sentindo o calor de seus pelos. No dia seguinte Ana acorda Jorge o mandando ir comprar pão, pois não queria tomar café sem comer nada. Ordem obedecida Jorge serve café e em seguida vai para piscina, passando protetor solar em sua madrasta ele tem outra ereção e ela observando o estimula perguntando se ele a acha gostosa, e falando o que faz entre quatro paredes. Ele super excitado molha a calcinha, ela percebe e tira o soutien do biquíni, e o manda alisa-los, quando ele pensa que irá dar uma mamada naqueles mamilos, ela frusta seus planos. Depois de bronzear-se um pouco Ana vai em seu quarto pega um chinelo e começa a molha-lo. Chama Jorge e aplica uma surra com chinelo molhado e o venda nu. Amordaçado, humilhado, Jorge chora e Ana pergunta se eles estão entendidos. Jorge responde que sim. E que a servirá a todo tempo. A tarde chega e no sofá, Ana manda Jorge ficar de quatro para que ela apoiasse seus pés. Ele com o corpo dolorido devido a surra que tinha levado obedece, até sentir seu corpo ficar dormente. Indo preparar o banho de sua madrasta pensa como poderá sair daquela situação e tudo continuava com um ar de interrogação.
  Ana o manda ficar ajoelhado, olhando para o chão enquanto toma seu delicioso banho.
  Jorge sabe que a porta do banheiro está aberta e se aproxima. Olha a mulher que o faz de escravo há dias e pensa que ela o entregará para seu pai se não fizer o que ela manda, porém uma enorme de tesão o invade quando pensa que poderia fazer sua escrava.
  Sabe que aquela mulher é tarada por sexo e que seu pai não pode, por falta de tempo suprir as necessidades  dela, ele invade o chuveiro e a segura pelos cabelos arrastando para o quarto enquanto ela grita falando que o entregará para seu pai. Ele a joga na cama ainda molhada, da um tapa forte em seu rosto e volta a segura-la dizendo: se você quisesse contar já teria feito, vadia. Ela se assusta com a atitude daquele garoto, mas percebe que se excitou com isso.
  Não quer dar o braço a torcer de que gostou, mas não consegue reagir, tenta sair das mãos dele, mas ele a segura com mais força.
 - Gostou de apanhar cadela? Sim cadela! É isso que você é, e vou te mostrar como será tratada daqui em diante.
   Calada, sentindo a buceta umidecer com aquilo, ela desiste de lutar, porém mantém seu olhar de apavorada.
   Jorge a solta, mas olha no fundo dos olhos e ordena que o espere nessa posição, ele voltará com algo que ele anda merecendo. Ana permanece na posição, mas cospe na cara dele quando ele se afasta. Ele sabe que se deixar que ela o domine será difícil se livrar dela, e por instinto a agarra novamente pelos cabelos e a leva com ele para o quintal, ela reluta e grita, mas ele é mais forte e a arrasta pelo corredor, pela sala, pela cozinha e diz a ela que se não se levantar ficará toda machucada e ele não está nem um pouco preocupado com a desculpa que ela dará ao pai dele. Ana sabe que ele está certo e resolve ir andando, segurando a mão que a conduz até seu destino.
   No quintal, o pai de Jorge cultiva algumas árvores frutíferas e a sua preferida é a goiabeira. Jorge já apanhou muito com galhos daquela árvore e sabe o quanto dói e essa lembrança o inspira a usar o método que seu pai usou durante anos, agora para mostrar a sua querida madrasta que ela está nas mãos de alguém que sabe do que ela precisa e pergunta a ela: já apanhou de algum macho vadia?
 - Ela responde que não, que nenhum homem nunca teve coragem de fazer o que ele, um moleque, estava fazendo e que ele sofreria as consequências disso ele a joga no chão, e sem saber porque, Ana não tenta fugir, não corre, não avança nele, apenas observa, ele sabe que se fizer o que quer logo de cara ela poderá fugir, que é bater nela com o galho da goiabeira, então pensa em algo para imobiliza-la. Seu pai trocou as cordas do varal de roupa recentemente, então estão firmes e não arrebentariam  facilmente ele caminha calmo até elas e tira a calcinha do biquini de Ana que está pendurado e solta a corda dos ganchos na parede, Ana desconfia da ideia de Jorge e decide correr. Ele corre atras dela a pega com facilidade, mas Ana grita. Isso irrita Jorge ao ponto de enfiar a calcinha que está em suas mãos na boca de Ana, mandando ela se calar, ele avisa que será muito pior se ela tentar fugir assim de novo e a leva mais uma vez para o quintal, dessa vez já com as mãos amarradas e a calcinha na boca, Ana começa a chorar e isso excita Jorge de uma maneira que nem ele mesmo saberia explicar, mas quanto mais Ana chorava mais ele sentia por ela um desejo furioso, ele aproveita q as mãos de Ana já estão amarradas e joga a outra ponta da corda por cima de um galho grosso, deixando a madrasta com os braços esticados para o alto. E assim a deixou e deu a volta na árvore, saindo do campo de visão de Ana e a deixando nervosa e chorando cada vez mais.   Ele não entende o que ela diz e resolve tirar a calcinha de sua boca.
  "Me solta seu moleque ridículo!"
  Isso a faz ganhar mais dois belos tapas na cara.
  "Quando quiser alguma coisa, sua cadela suja, peça por favor e só se dirija a mim como Senhor, se não fizer como mando será muito pior pra você... quer passar a noite pendurada nessa árvore?
   Então aproveite que hoje será a noite mais inesquecível da sua vida."
   Ana não entende, mas sente o tesão tomar conta do seu corpo e se entrega virando os olhos assim que Jorge retorna com a calcinha para a sua boca. Ele percebe e alisa a buceta de Ana que nesse momento escorre de gozo... ela gozou apenas ao toque dos dedos de jorge no seu grelo.
   Jorge se abaixa e abre as pernas de Ana... lambe o gozo que escorre pelas pernas dela até chegar a buceta e continua a excita-la, chupando vorazmente o grelo, os pequenos e os grandes lábios...  Ana chora de prazer. Seu grito fica abafado pela calcinha e Jorge penetra um dedo no seu rabo a deixando enlouquecida... e assim vai mais um dedo e outro e outro, até que praticamente toda a mão de Jorge esteja dentro do rabo de Ana, em poucos segundo o gozo de Ana explode na cara de Jorge surpreendendo aos dois q jamais imaginaram poder haver tal prazer, tão intenso e saboroso. Jorge se alimenta daquele gozo e compartilha com Ana o sabor do pecado dando-lhe um beijo...
   Ana não mais se retorce pendurada, não mais reclama por estar sendo torturada, ao contrário, agradece a Jorge e o manda continuar. Olhando dentro dos olhos de Ana, Jorge agarra um galho da goiabeira e o quebra. Alisa o galho na altura dos olhos de Ana que nesse momento se apavora, mas não se atreve a dizer nada que fizesse aquele momento parar.
   Jorge a gira, fazendo com que fique de costas para ele... alisa as costas de Ana com o galho, desce até sua bunda, pernas, sobe novamente até que para e deixa Ana sem saber qual seria seu próximo lugar a explorar, o som do galho cortando o ar é imediatamente percebido com a ardência da primeira lambada que Ana sente na vida. Um grito de dor toma conta do quintal e ela chora... chora como criança. Sem entender muito bem de onde vem o tesão que o invade, Jorge começa uma sequência de lambadas em Ana que volta a retorcer e a identificar em seu corpo o desejo que doravante sentiu com a penetração da mão de Jorge, porém esse novo praver vinha com uma dor alucinante, Jorge vê surgindo na pele de Ana vergões causados pelo galho e sente além de tesão, um poder enorme, o poder de marcar uma mulher e deixa-la dias se lembrando de quem a marcou.
   Jorge se aproxima, cola seu corpo no de Ana e lhe pergunta: quer mais, vadia? Então pede, implora!!! Ana implora por mais, implora sem o menor constrangimento e recebe o prêmio pelo pedido dedicado e sincero. Após alguns minutos de surra, Jorge olha para seu pau e se adimira como babou fazendo isso em Ana e resolve penetrá-la com volúpia, ele penetra sua buceta melada sem soltar seus braços da corda... A penetração se segue frenética e é interrompida com os pedidos chorosos de Ana para que a solte. Seus braços já não aguentavam de dor e Jorge a liberta da árvore, mas não de seus braços. A mantém unida a ele, segurando todo o seu corpo, como um leão faz com sua presa. Como animais, os dois amantes permaneceram no chão do pátio. O som que se ouvia era dos animais noturnos e da respiração ainda descompaçada de Ana. Para ela parecia que tudo tinha sido mais intenso. Alisava sua bunda e sentia os calombos, as feridas abertas pela surra. Como explicaria isso ao marido? Como esconderia que foi violenta e deliciosamente castigada pelo enteado?
   A noite cobriu aqueles corpos nus que no chão mesmo adormeceram. Diferentemente do modo como haviam chegado ali, agora estavam abraçados e unidos por algo que descobriram juntos e que provavelmente os uniria cada vez mais.
      *Érica submissa e Lord Petrópolis*





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